A arte de fazer perguntas
Psicologia é a arte de fazer perguntas, muito mais do que desenvolver a habilidade da escuta.
Porque quando o profissional desenvolve a sensibilidade, a intuição, o discernimento e a inteligência de fazer perguntas propositivas e contextualizadas, mesmo que se distraia diante das respostas elaboradas pelo paciente, já oportunizou ao paciente uma viagem inesquecível, o início de uma jornada fascinante para dentro de si mesmo, em busca de requalificação da própria existência.
Isso faz com que o psicólogo perceba e até valorize mais o "como" é dito, ou seja, o tom de voz, as expressões da face, os gestos corporais, a emoção que aparece, os sentimentos que afloram, além das reflexões que aprimoram.
Todas essas reações que se manifestam no paciente surgem em função das eficazes perguntas.
Porque quando o profissional desenvolve a sensibilidade, a intuição, o discernimento e a inteligência de fazer perguntas propositivas e contextualizadas, mesmo que se distraia diante das respostas elaboradas pelo paciente, já oportunizou ao paciente uma viagem inesquecível, o início de uma jornada fascinante para dentro de si mesmo, em busca de requalificação da própria existência.
Isso faz com que o psicólogo perceba e até valorize mais o "como" é dito, ou seja, o tom de voz, as expressões da face, os gestos corporais, a emoção que aparece, os sentimentos que afloram, além das reflexões que aprimoram.
Todas essas reações que se manifestam no paciente surgem em função das eficazes perguntas.
