Alfenas está entre as melhores cidades do Brasil para se envelhecer, aponta IBGE
De acordo com Dados do Censo 2022, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Alfenas está entre as 4 melhores cidades médias (com população entre 34.859 e 100.000 habitantes) do sul de Minas Gerais e ocupa a 87º posição no ranking nacional para se envelhecer.
Segundo o relatório do Instituto de Longevidade, esse resultado pode ser explicado, principalmente, pelo número de estabelecimentos e profissionais de saúde com nível superior, proporção de idosos no município, número de matrículas no ensino superior de pessoas com mais de 60 anos e o baixo número de óbitos por causas não naturais, como acidentes e violência.
Ainda de acordo com a pesquisa, para conquistar essa posição o município foi destaque em três indicadores: na saúde obteve a nota 70,9, mais alta que a média alcançada pela primeira colocada nacionalmente, São Lourenço, que foi de 65,8; em Socioambiental, de 47,9 e em Economia, de 50,5.
A terceira edição do IDL, baseada em indicadores de saúde, socioambientais e econômicos, analisa todos os 5.570 municípios brasileiros e leva em consideração os dados divulgados pelo menos uma vez ao ano por instituições academicamente reconhecidas, como o IBGE, DATASUS, INSS, TSE, INEP, STN e Anatel.
Os resultados foram divididos em três categorias, entre elas Cidades Grandes (com mais de 100 mil habitantes), Cidades Médias (com população entre 34.850 e 100.000 habitantes) e Cidades Pequenas (com até 34.850 habitantes).
Para o prefeito Fábio Marques Florêncio, “é motivo de orgulho ser destaque em uma pesquisa como o Índice de Desenvolvimento Urbano para a Longevidade e comprovar que nossas ações e investimentos em prol da terceira idade geral resultado como a promoção de saúde e bem-estar para nossos idosos.” (Com Onda Sul)
Segundo o relatório do Instituto de Longevidade, esse resultado pode ser explicado, principalmente, pelo número de estabelecimentos e profissionais de saúde com nível superior, proporção de idosos no município, número de matrículas no ensino superior de pessoas com mais de 60 anos e o baixo número de óbitos por causas não naturais, como acidentes e violência.
Ainda de acordo com a pesquisa, para conquistar essa posição o município foi destaque em três indicadores: na saúde obteve a nota 70,9, mais alta que a média alcançada pela primeira colocada nacionalmente, São Lourenço, que foi de 65,8; em Socioambiental, de 47,9 e em Economia, de 50,5.
A terceira edição do IDL, baseada em indicadores de saúde, socioambientais e econômicos, analisa todos os 5.570 municípios brasileiros e leva em consideração os dados divulgados pelo menos uma vez ao ano por instituições academicamente reconhecidas, como o IBGE, DATASUS, INSS, TSE, INEP, STN e Anatel.
Os resultados foram divididos em três categorias, entre elas Cidades Grandes (com mais de 100 mil habitantes), Cidades Médias (com população entre 34.850 e 100.000 habitantes) e Cidades Pequenas (com até 34.850 habitantes).
Para o prefeito Fábio Marques Florêncio, “é motivo de orgulho ser destaque em uma pesquisa como o Índice de Desenvolvimento Urbano para a Longevidade e comprovar que nossas ações e investimentos em prol da terceira idade geral resultado como a promoção de saúde e bem-estar para nossos idosos.” (Com Onda Sul)
