Copasa foi avisada sobre vazamento de água e asfalto frágil, que podem causar acidentes
Guaxupé está com vazamento de água em diversos locais da cidade. A Copasa soluciona o problema em curto prazo. Tempos depois, o vazamento retorna ao mesmo local ou nas proximidades.
Na tarde de 16.10 começou um vazamento de água no bairro Nossa Senhora das Dores, entre as ruas Maria Antonieta Ricciardi e Espírito Santo, de frente a um terreno. Na semana passada foi a vez de um vazamento no entorno da Praça Minas Gerais, no mesmo bairro.
Em 2024, uma obra demorada foi feita ao lado de onde começou o vazamento de ontem. O problema voltou. A fragilidade do asfalto contribui para a permanência do problema. É uma rua com circulação diária de caminhões, viatura do corpo de bombeiros e samu, linha de ônibus pública e empresarial,
vans escolares e muitos carros particulares.
Além de um grande desperdício de água, numa época em que falta água na cidade, há risco de algum veículo pesado quebrar o asfalto e causar um grave
acidente. O ponto do vazamento revela a camada fina do asfalto.
Árvores que a Cemig não poda
Nesse mesmo local do vazamento, um grande terreno particular não passa por limpeza há vários anos. Profissionais da Vigilância em Saúde não conseguem acesso ao local pela quantidade de cobras, marimbondos e outros bichos.
Virou um foco permanente para o transmissor da dengue e outras doenças transmitidas por mosquitos.
Nesse terreno, galhos de árvores ocupam parte da rua e encostam na fiação elétrica. Com chuva e vento fortes, pedaços de galhos caem na rua. A Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente está ciente dessa questão.
Por telefone, o secretário municipal Beto Cruvinel se comprometeu a solicitar a poda de árvores à Cemig. Moradores também já registraram na Cemig esse
mesmo pedido. Até agora, nenhuma poda.
Vale ressaltar que no antigo terreno ao lado, que foi limpo e está sendo usado, comercialmente, galhos de árvores caíram na rua e levaram algumas horas
para os bombeiros conseguirem cortar os galhos e liberar a rua.
(Silvio Reis)
