Em Passos, 13 idosos recusaram a vacina contra o coronavírus
“Entre os principais motivos de recusarem a vacina estão o medo das reações por parte do idoso e da família, o aguardo de parecer médico, o relato de gripe após serem vacinados contra a gripe, além do receio da doença após a vacina”, disse.
Quanto à obrigatoriedade da vacina, em dezembro do ano passado, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que a mesma poderia ser determinada pelo governo federal, estados ou municípios. Assim, as penalidades a quem não cumprisse a obrigação deveriam ser definidas em lei. Ainda no mesmo mês, em Assembleia Legislativa, definiu-se que o Estado de Minas Gerais teria obrigatoriedade em oferecer a vacina à população, porém, ao mesmo passo, a imunização seria gratuita e facultativa.
Sobre aqueles que se recusaram a ser vacinados, Paula lembrou que todos receberam orientações sobre a importância da vacina na prevenção da doença. Ainda em relação aos imunobiológicos, a coordenadora da Vigilância Epidemiológica destacou a segurança das doses.
“A vacina é segura e uma importante forma de prevenção contra a doença. Os idosos não têm apresentado reações adversas. A vacinação, além de proteger o vacinado, ajuda a interromper a transmissão da doença. Lembro e oriento que, mesmo após a vacina, todas as medidas de prevenção da doença devem ser mantidas”, encerrou. (Folha da Manhã)