Filme com ator guaxupeano concorre a quatro prêmios em Cannes
O ator guaxupeano João Mariano (à esquerda no cartaz) mora em São Paulo e faz parte do elenco do filme Baby, do cineasta brasileiro Marcelo Caetano.
Antes da estreia nos cinemas, Baby foi um dos onze filmes escolhidos, em âmbito mundial, pela 63ª Semana da Crítica de Cannes, na França, que também seleciona e premia curtas-metragens.
Dos onze longas escolhidos, apenas sete participam das quatro premiações concorrentes. O Prémio Nespresso é escolhido, por meio de voto, pela imprensa convidada. O Prêmio SACD é restrito ao melhor roteiro. A premiação ACID auxilia na distribuição do filme. Já o Prix Revelation valoriza jovens talentos da indústria cinematográfica.
Essa mostra paralela ao Festival de Cannes só escolhe diretores com até dois filmes. Baby é o segundo longa de Marcelo Caetano. O primeiro é Corpo Elétrico, lançado em 2017.
Retrato vibrante
Os organizadores da Semana da Crítica definiram Baby como um “retrato vibrante de um jovem marginalizado que tenta sobreviver em São Paulo.”
Antes da estreia nos cinemas, Baby foi um dos onze filmes escolhidos, em âmbito mundial, pela 63ª Semana da Crítica de Cannes, na França, que também seleciona e premia curtas-metragens.
Dos onze longas escolhidos, apenas sete participam das quatro premiações concorrentes. O Prémio Nespresso é escolhido, por meio de voto, pela imprensa convidada. O Prêmio SACD é restrito ao melhor roteiro. A premiação ACID auxilia na distribuição do filme. Já o Prix Revelation valoriza jovens talentos da indústria cinematográfica.
Essa mostra paralela ao Festival de Cannes só escolhe diretores com até dois filmes. Baby é o segundo longa de Marcelo Caetano. O primeiro é Corpo Elétrico, lançado em 2017.
Retrato vibrante
Os organizadores da Semana da Crítica definiram Baby como um “retrato vibrante de um jovem marginalizado que tenta sobreviver em São Paulo.”
Sinopse divulgada pela assessoria de imprensa do filme
“Após deixar um centro de detenção para menores, Wellington (ator João Mariano) se encontra sozinho e à deriva pelas ruas de São Paulo, sem notícias de seus parentes e sem recursos para começar uma nova vida. Depois de visitar um cinema pornô, ele conhece Ronaldo, um homem maduro que o ensina novas formas de sobreviver. Pouco a pouco, sua relação se transforma em uma paixão cheia de conflitos, que oscila entre a exploração e a proteção, o ciúme e a cumplicidade”.
(Sílvio Reis)
“Após deixar um centro de detenção para menores, Wellington (ator João Mariano) se encontra sozinho e à deriva pelas ruas de São Paulo, sem notícias de seus parentes e sem recursos para começar uma nova vida. Depois de visitar um cinema pornô, ele conhece Ronaldo, um homem maduro que o ensina novas formas de sobreviver. Pouco a pouco, sua relação se transforma em uma paixão cheia de conflitos, que oscila entre a exploração e a proteção, o ciúme e a cumplicidade”.
(Sílvio Reis)
