Greve na Educação continua por tempo indeterminado em Minas e mobiliza Escolas de Guaxupé
Desde o dia 9 de março deste ano que grande parte das escolas estaduais de Minas está de greve. O motivo é que os professores reivindicam o pagamento do piso salarial para a classe, que é de R$ 3.845,63, mas eles recebem apenas R$ 2.135,64.
Os alunos, que ficaram quase dois anos em aulas presenciais por causa da pandemia da Covid-19, estão sem estudar novamente. O retorno tinha sido no dia 7 de fevereiro, porém, no dia 9 de março, a greve foi deflagrada.
Os alunos, que ficaram quase dois anos em aulas presenciais por causa da pandemia da Covid-19, estão sem estudar novamente. O retorno tinha sido no dia 7 de fevereiro, porém, no dia 9 de março, a greve foi deflagrada.
Audiência de Conciliação
Após audiência de conciliação com o governo na sede do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, na manhã desta segunda-feira, 14, os servidores da educação decidiram continuar em greve por tempo indeterminado.
Uma nova reunião foi marcada para a quinta-feira, 17.
Ainda segundo a nota, o sindicato "relatou todas as tentativas de negociação da categoria desde 2019. A categoria afirma que houve 19 reuniões com a Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag), além de 39 documentos de cobrança sobre o pagamento do piso.
A Secretaria de Estado da Educação (SEE-MG) informou que acompanha o movimento nas escolas estaduais e tem mantido diálogo com representantes sindicais. Afirmou que até a última sexta-feira, foi reportado funcionamento normal na maioria das escolas públicas estaduais mineiras.
Ainda segundo a SEE-MG, caso haja necessidade, haverá um cronograma para reposição de aulas.
O governo ainda lembrou que a proposta de reajuste salarial de 10,06% para todos os servidores foi enviada à Assembleia na última sexta-feira, 11. O novo texto estabelece pagamento retroativo a janeiro de 2022 para os servidores da Saúde e da Segurança Pública, assim como já havia sido previsto para a Educação.
O percentual estabelecido é o que Lei de Reponsabilidade Fiscal (LRF) permite no momento.
Uma nova reunião foi marcada para a quinta-feira, 17.
Ainda segundo a nota, o sindicato "relatou todas as tentativas de negociação da categoria desde 2019. A categoria afirma que houve 19 reuniões com a Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag), além de 39 documentos de cobrança sobre o pagamento do piso.
A Secretaria de Estado da Educação (SEE-MG) informou que acompanha o movimento nas escolas estaduais e tem mantido diálogo com representantes sindicais. Afirmou que até a última sexta-feira, foi reportado funcionamento normal na maioria das escolas públicas estaduais mineiras.
Ainda segundo a SEE-MG, caso haja necessidade, haverá um cronograma para reposição de aulas.
O governo ainda lembrou que a proposta de reajuste salarial de 10,06% para todos os servidores foi enviada à Assembleia na última sexta-feira, 11. O novo texto estabelece pagamento retroativo a janeiro de 2022 para os servidores da Saúde e da Segurança Pública, assim como já havia sido previsto para a Educação.
O percentual estabelecido é o que Lei de Reponsabilidade Fiscal (LRF) permite no momento.
Em Guaxupé
Professores das Escolas Estaduais D. Queridinha Bias Fortes, Dr. Benedito Leite Ribeiro e Nossa Senhora Aparecida aderiram à greve nesta terça-feira, dia 15, juntando-se dessa forma à Escola Dr. André Cortez Granero, o Polivalente, que já havia aderido desde o primeiro dia, 9. Sendo assim, quatro escolas do município estão paralisadas, sem data para retornarem às suas atividades. (Com G1)
Professores das Escolas Estaduais D. Queridinha Bias Fortes, Dr. Benedito Leite Ribeiro e Nossa Senhora Aparecida aderiram à greve nesta terça-feira, dia 15, juntando-se dessa forma à Escola Dr. André Cortez Granero, o Polivalente, que já havia aderido desde o primeiro dia, 9. Sendo assim, quatro escolas do município estão paralisadas, sem data para retornarem às suas atividades. (Com G1)
