Homem se fazendo passar por bombeiro é desmascarado pelo 2º Pelotão de Guaxupé
A equipe de Bombeiros recebeu denúncia de que um cidadão estaria se passando por bombeiro militar ao alegar estar trabalhando no 2º Pelotão de Bombeiros de Guaxupé, conforme comprova o print de sua página no Facebook.
Em sua página pessoal do Facebook, o cidadão Valdelir Alves afirma que trabalha no 2º Pelotão de Bombeiros de Guaxupé desde janeiro e 2018 e mora em Muzambinho.
“Esclarecemos à população que tal informação não condiz com a verdade. O referido cidadão não é bombeiro militar e não possui qualquer vínculo com o pelotão de Bombeiros de Guaxupé. Orientamos ainda a população que tal prática é criminosa, prevista no Art 328 do Código Penal, como usurpação de poder. O cidadão já foi notificado a respeito do fato para que seja corrigida a sua postura, sob pena de implicações legais previstas em lei”, disseram os bombeiros.
"crime de usurpação de função pública está previsto no artigo 328 do Código Penal, o qual dispõe "Usurpar o exercício de função pública", tendo como pena detenção de três meses a dois anos e multa. Este artigo é destinado para repreender o particular quando este pratica ilícito contra a administração em geral".
Em sua página pessoal do Facebook, o cidadão Valdelir Alves afirma que trabalha no 2º Pelotão de Bombeiros de Guaxupé desde janeiro e 2018 e mora em Muzambinho.
“Esclarecemos à população que tal informação não condiz com a verdade. O referido cidadão não é bombeiro militar e não possui qualquer vínculo com o pelotão de Bombeiros de Guaxupé. Orientamos ainda a população que tal prática é criminosa, prevista no Art 328 do Código Penal, como usurpação de poder. O cidadão já foi notificado a respeito do fato para que seja corrigida a sua postura, sob pena de implicações legais previstas em lei”, disseram os bombeiros.
"crime de usurpação de função pública está previsto no artigo 328 do Código Penal, o qual dispõe "Usurpar o exercício de função pública", tendo como pena detenção de três meses a dois anos e multa. Este artigo é destinado para repreender o particular quando este pratica ilícito contra a administração em geral".
