Incêndio atinge área de preservação permanente na fazenda Santa Terezinha, entre Guaxupé e Tapiratiba
Os primeiros focos de incêndio foram avistados na tarde do dia 6 agosto, sexta-feira, em pelo menos três pontos distintos dentro de uma mata que fica na Fazenda Santa Terezinha, na divisa entre os municípios de Guaxupé e Tapiratiba. Desde então, em um esforço conjunto, Corpo de Bombeiros, Polícia Militar Ambiental, Polícia Civil, funcionários e proprietários da Fazenda têm envidado esforços para extinguir as chamas que avançam por dentro da mata fechada. Durante os trabalhos de contenção das chamas, foram usados drones da PCMG, que permitiram uma visão aérea da situação e a identificação exata da linha de fogo na mata. Com isso, foi possível definir a estratégia de combate ao incêndio, que é realizado pelo Corpo de Bombeiros e funcionários com uso, inclusive, de maquinários mais pesados. Além disso, a PCMG prossegue com as investigações para identificar a causa do incêndio.
No fim da tarde desta terça-feira, 11, devido ao grande risco aos funcionários e bombeiros por causa das árvores secas em chamas caindo, dificuldade de locomoção no meio da mata fechada, com muitos cipós espinhosos e a velocidade do vento facilitando o avanço das chamas na vegetação seca, o pessoal foi evacuado do meio da mata e, numa mudança estratégica para o combate indireto, sob coordenação do Corpo de Bombeiros, com o auxílio de máquinas e funcionários da fazenda, diversos aceiros foram confeccionados em pontos fundamentais ao redor dos pontos de incêndios, na tentativa de manter o fogo confinado dentro do bloco de mata em que começou e evitar que avançasse para as áreas ainda não queimadas. Parte do incêndio já se encontrava no estado de São Paulo devido à proximidade com a divisa.
Até o momento, cerca de 30% da mata, que tem 240 há, já foi queimada. Na manhã desta quarta-feira, 11 de agosto, os combates reiniciaram de forma indireta e devem se concentrar no confinamento do incêndio para preservar a mata vizinha, com cerca de 200 ha.
No fim da tarde desta terça-feira, 11, devido ao grande risco aos funcionários e bombeiros por causa das árvores secas em chamas caindo, dificuldade de locomoção no meio da mata fechada, com muitos cipós espinhosos e a velocidade do vento facilitando o avanço das chamas na vegetação seca, o pessoal foi evacuado do meio da mata e, numa mudança estratégica para o combate indireto, sob coordenação do Corpo de Bombeiros, com o auxílio de máquinas e funcionários da fazenda, diversos aceiros foram confeccionados em pontos fundamentais ao redor dos pontos de incêndios, na tentativa de manter o fogo confinado dentro do bloco de mata em que começou e evitar que avançasse para as áreas ainda não queimadas. Parte do incêndio já se encontrava no estado de São Paulo devido à proximidade com a divisa.
Até o momento, cerca de 30% da mata, que tem 240 há, já foi queimada. Na manhã desta quarta-feira, 11 de agosto, os combates reiniciaram de forma indireta e devem se concentrar no confinamento do incêndio para preservar a mata vizinha, com cerca de 200 ha.
