Minas pode ter novo pico da pandemia cinco vezes maior que o primeiro, alerta secretário
“De janeiro para fevereiro deste ano, tivemos um pico de casos no Estado e, novamente, estamos tendo aumento, o que tem relação direta com a circulação de novas cepas. Tivemos um pouco de óbitos em 27 de janeiro, houve queda significativa e, agora, com aumento de casos, notamos um aumento de óbitos se aproximar”, disse Amaral, em apresentação na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) na manhã desta quarta-feira, 10.
Amaral também pontuou que a taxa de mortalidade pela doença é diferente em cada região do Estado. Na média, Minas registra 92,2 mortes a cada 100 mil habitantes, terceira menor taxa do país. No Triângulo Norte, região onde o índice é o maior do Estado, ela chega a 157,47, maior até que a média nacional, de 126,3. Já a região com menor taxa é o Jequitinhonha, que chega a 25,29. Na região Centro, onde está a capital Belo Horizonte, o número supera o estadual e atinge 92,59. (O Tempo)