Injustiças, escândalos, guerras...
Maldades que crescem no interior do ser humano.
O pecado é inimigo da santidade.
Jesus de Nazaré nos deu um mandamento novo: "Amem-se uns aos outros, como eu vos tenho amado." (João 13, 34).
Jesus também nos pediu a santidade (Levítico 19, 2; 1 Pedro 1, 15-16). Sejam santos! Isso não é somente uma ordem do Mestre que tem autoridade; é também um convite, uma orientação, uma súplica do mesmo Jesus que compreende o ser humano, respeitando a sua liberdade de escolha, sem deixar de alertar sobre as ruins consequências quando o indivíduo escolhe mal.
Note que são duas realidades numa só autoridade.
Quer dizer: Jesus, sendo Filho de Deus, afirma categoricamente o que deveríamos fazer, ao mesmo tempo em que Ele, Jesus, não chuta portas, ou seja, chega sutilmente, Ele é gentil diante da nossa frágil existência.
É o nosso esforço diário em buscarmos a nossa santificação, por meio desse convite amoroso de Jesus, afinal, Ele também orientou assim: "Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me." (Mateus 16, 24)
Não é Jesus que se converte ao ser humano. É o ser humano que se converte a Jesus.
A santificação, que significa um processo diário de aperfeiçoamento pessoal, já nos permite experimentarmos o Céu na terra.
Sem santidade não veremos a Deus (Hebreus 12, 14).
Santidade e sanidade caminham juntas. É a necessária e salutar parceria entre Psicologia e Religião sadia.
Ou renovamos a nossa mente, ou pereceremos.
Qual é a sua decisão?