Operário da construção civil fica ferido ao cair em buraco de fundação de obra em Guaxupé
Na tarde dessa terça-feira, 12, um homem de 36 anos acabou caindo de uma altura de 7 metros, dentro de um tubulão de concreto, de uma obra que está sendo realizada na chácara Califórnia, próximo ao bairro dos Tomateiros, em Guaxupé.
Segundo relatos de testemunhas no local, uma tábua do andaime em que o operário estava se quebrou e ele caiu.
Milagrosamente, no local que o operário caiu, bem próximo às pontas de vergalhões da construção, havia uma poça de água das últimas chuvas, de mais ou menos 80 cm, o que pode ter amortecido a queda.
Ainda assim, o operário teve uma fratura exposta completa na perna esquerda, pouco acima dos tornozelos.
Uma equipe de Suporte Avançado do SAMU esteve no local, porém, devido a dificuldade de acesso à vítima, foi preciso acionar a equipe do 2º Pelotão de Bombeiros.
Foram gastas quase duas horas no complexo processo de estabilização e retirada do operário do local - que media aproximadamente 1m x 1m e permitia os trabalhos de no máximo dois bombeiros por vez - que só foi possível devido às técnicas especiais de envelopamento em maca Sked e içamento em altura com ponto fixo, semelhante à técnica utilizada em aeronaves, e também o apoio do SAMU e funcionários da obra, que auxiliaram no içamento.
Após ser retirado do local, a vítima foi repassada para a USA do SAMU, para que a médica desse continuidade no atendimento e o transportasse para o Pronto Socorro local para avaliação médica.
Segundo relatos de testemunhas no local, uma tábua do andaime em que o operário estava se quebrou e ele caiu.
Milagrosamente, no local que o operário caiu, bem próximo às pontas de vergalhões da construção, havia uma poça de água das últimas chuvas, de mais ou menos 80 cm, o que pode ter amortecido a queda.
Ainda assim, o operário teve uma fratura exposta completa na perna esquerda, pouco acima dos tornozelos.
Uma equipe de Suporte Avançado do SAMU esteve no local, porém, devido a dificuldade de acesso à vítima, foi preciso acionar a equipe do 2º Pelotão de Bombeiros.
Foram gastas quase duas horas no complexo processo de estabilização e retirada do operário do local - que media aproximadamente 1m x 1m e permitia os trabalhos de no máximo dois bombeiros por vez - que só foi possível devido às técnicas especiais de envelopamento em maca Sked e içamento em altura com ponto fixo, semelhante à técnica utilizada em aeronaves, e também o apoio do SAMU e funcionários da obra, que auxiliaram no içamento.
Após ser retirado do local, a vítima foi repassada para a USA do SAMU, para que a médica desse continuidade no atendimento e o transportasse para o Pronto Socorro local para avaliação médica.
