Pensamos e sentimos, por isso existimos
Também sentimos, percebemos as coisas, convivemos, intuímos, ficamos emocionados.
Não somos somente cérebro nem somente coração.
Temos os dois.
Dependendo da intensidade das nossas paixões, o coração pode ser enganoso. Podemos cometer equívocos, exageros.
Daí surge a necessidade de jamais abrirmos mão de raciocinar, a fim de nos equilibrar.
A orientação é milenar: a virtude está no equilíbrio, o ideal está na moderação.
É assim: cérebro e coração precisam caminhar juntos, de mãos dadas, na mesma direção, e não na contramão.