“Escuta pra Ver” reúne 20 vídeos com histórias bem-humoradas e emotivas de Guaxupé
Dos 54 projetos apresentados para o edital Guaxupé Café Festival 2022, 38 inscrições foram aprovadas em diversas áreas artísticas. São ações culturais que farão parte da programação comemorativa dos 110 anos de Guaxupé, no mês de junho.
O jornalista guaxupeano Silvio H Reis foi contemplado no edital com o projeto audiovisual Escuta pra Ver. Ele escreveu 20 microcontos ficcionais sobre o município. Alguns homenageiam moradores locais, como Dr. Dolor, Santuca, Dola, Bié Baíse, Valdê, Tião Ponteio, o casal Cristina e Tijolo, entre outros.
O autor dos micros convidou 18 atores e atrizes guaxupeanos para interpretar ou apresentar os personagens e histórias em audiovisual. Os famosos Amir Haddad e Marcos Frota participam do projeto junto com artistas com experiência artística e novatos.
Cada participante escolheu um microconto e a forma de gravar um vídeo de aproximadamente 1 min. Predominou a contação de micro-histórias, seguido por vídeos em que a linguagem audiovisual dispensou a aparição dos artistas. Alguns optaram por uma apresentação teatral. A Dola de Elisa Paschoal e Nota Azul de Betânia Ferraz são microfilmes.
O jornalista guaxupeano Silvio H Reis foi contemplado no edital com o projeto audiovisual Escuta pra Ver. Ele escreveu 20 microcontos ficcionais sobre o município. Alguns homenageiam moradores locais, como Dr. Dolor, Santuca, Dola, Bié Baíse, Valdê, Tião Ponteio, o casal Cristina e Tijolo, entre outros.
O autor dos micros convidou 18 atores e atrizes guaxupeanos para interpretar ou apresentar os personagens e histórias em audiovisual. Os famosos Amir Haddad e Marcos Frota participam do projeto junto com artistas com experiência artística e novatos.
Cada participante escolheu um microconto e a forma de gravar um vídeo de aproximadamente 1 min. Predominou a contação de micro-histórias, seguido por vídeos em que a linguagem audiovisual dispensou a aparição dos artistas. Alguns optaram por uma apresentação teatral. A Dola de Elisa Paschoal e Nota Azul de Betânia Ferraz são microfilmes.
Ficção bem-humorada
A maioria dos 20 microvídeos é caracterizado pelo bom humor ficcional. Amir Haddad conta que Dr. Dolor receitou ao paciente Fernando Pessoa comer maçã do amor e mandar correio elegante na (antiga) festa de barraca em frente à Santa Casa.
O papagaio da família Chueiri tornou-se um repórter que só entrevistava animais. “Aparecido entrevistou a Cobra do hotel, a Sucuri da pensão, os macacos do Clube, os moradores do Colmeia, as águias do Palácio e os elefantes da casa ao lado.” Não teve sucesso com o Galo de Ouro.
Dois vídeos valorizam a linguagem acaipirada. “Mandei construir um arpendi mais chicoso do que varanda, terraço e sacada”, interpretou Mariana Chagas em relação a Santuca.
Vitor Ribeiro carregou o sotaque sulmineiro em Mata-burro: “Tião Ponteio tem carro novo em pelo, mas empaca na cidade. Se não tiver um corgo, rego ou rebojo de referência, ele anda de fasto.”
O projeto Escuta Pra ver foi viabilizado com recursos do Edital n. 01/2022, de acordo com a Lei n. 1919, do FMCG, Fundo Municipal de Cultura de Guaxupé.
Os 20 vídeos serão apresentados na programação mensal de aniversário do município e poderão ser assistidos nas redes sociais do autor (@silviohreis), da prefeitura e dos artistas participantes. O site do projeto reúne todos os vídeos e micros: https://sites.google.com/view/microcontosescutapraver
A maioria dos 20 microvídeos é caracterizado pelo bom humor ficcional. Amir Haddad conta que Dr. Dolor receitou ao paciente Fernando Pessoa comer maçã do amor e mandar correio elegante na (antiga) festa de barraca em frente à Santa Casa.
O papagaio da família Chueiri tornou-se um repórter que só entrevistava animais. “Aparecido entrevistou a Cobra do hotel, a Sucuri da pensão, os macacos do Clube, os moradores do Colmeia, as águias do Palácio e os elefantes da casa ao lado.” Não teve sucesso com o Galo de Ouro.
Dois vídeos valorizam a linguagem acaipirada. “Mandei construir um arpendi mais chicoso do que varanda, terraço e sacada”, interpretou Mariana Chagas em relação a Santuca.
Vitor Ribeiro carregou o sotaque sulmineiro em Mata-burro: “Tião Ponteio tem carro novo em pelo, mas empaca na cidade. Se não tiver um corgo, rego ou rebojo de referência, ele anda de fasto.”
O projeto Escuta Pra ver foi viabilizado com recursos do Edital n. 01/2022, de acordo com a Lei n. 1919, do FMCG, Fundo Municipal de Cultura de Guaxupé.
Os 20 vídeos serão apresentados na programação mensal de aniversário do município e poderão ser assistidos nas redes sociais do autor (@silviohreis), da prefeitura e dos artistas participantes. O site do projeto reúne todos os vídeos e micros: https://sites.google.com/view/microcontosescutapraver
